Fala da necessidade de estarmos
atentos em relação aos outros, particularmente em relação às almas perdidas – é
a disposição para levantar os olhos e ver os campos brancos para a ceifa, como
Cristo recomendou a seus discípulos em Samaria (João 4:35).
Fala de uma atitude que tem
marcado a história do povo batista, apaixonado pela obra missionária e pela
proclamação do evangelho.
Fala de nossa disposição para
transmitir aos outros a mensagem que nos resgatou, e que chegou até nós graças.
Justamente, à atitude daqueles que nos antecederam.
Fala de nosso sentimento em
relação ao próximo, seguindo a recomendação do apóstolo Paulo: “De sorte que
hava em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus” (Filipenses
2:5).
O tema fala a nós, a lembrar,
reafirmar e destacar um valor que não pode ser perdido, esquecido ou
negligenciado; mas é também um recado aos outros: estamos dizendo ao mundo que
não nos calaremos e não seremos omissos. Estamos declarando que o amor que nos
alcançou foi derramado em nossos corações – e por isso, a mensagem que nos
trouxe esperança, perdão, restauração e vida eterna é a mensagem que será
proclamada por nós em todo o tempo.
Um dia, porque se importa conosco,
“Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores”; hoje, porque eu me importo,
estou pronto a investir o que tenho e o que sou para que outros experimentem a
mesma salvação que encontrei em Cristo.
Porque me importo, tomarei parte
no maior de todos os projetos – aquele que trouxe o Filho de Deus ao mundo.
Porque me importo, investirei
tempo, meus recursos e minha vida para que outros conheçam esta mensagem.
Pr. Ney Ladeia
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